Alunas: Amanda Régia e Wêidna Arruda, curso pedagógia IESLVASF.
Estamos em meio a mais uma discussão muito importante e polêmica, o mais novo ENEN (Exame Nacional do Ensino Médio) que foi implantado pelo MEC e organizado pelo INEP ( Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira) em 1998, visando avaliar através de uma prova aplicada aos jovens que estão concluíndo ou já concluiram a 3ª série do ensino médio.
O uso dessa avaliação tem ocorrido de várias maneiras, uma vez que as instituições tem autonômia para definir o seu critério de seleção. em algumas, o exame conta pontos na primeira fase e, em outras, substitui a etapa do vestibular. Há tambem aquelas que reservam vagas aos alunos com as melhores notas do exame.
Será que é justo jovens da nossa região concorrer com outros de todo país? Principalmente com jovens bem mais preparados e recursos para os mesmos ingressem ao ensino superior?
Por esses e outros motivos somos contra, porque não tem tanta eficacia quanto o vestibular, pela demora do resultado, pela quantidade de questões e nem por todos as instituições aderirem este processo.
São milhões de estudantes que realizam essa prova em todo o Brasil. Portanto, precisamos de mais oportunidades para ingressarmos nas universidades públicas, e que não seja só através do ENEN, mas que possamos criar outros leques que possibilitem a entrada numa universidade pública.
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