Este um blog em que o usuário terá acesso a texto relativo ao saber lingüístico, bem com a leitura e a escrita. Não esquecendo da tecnologia da informação nos dias atuais no ambiente educacional.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Eitcha Português Bem Dizido!
Texto produzido pelo estudante Erick Naldimar dos Santos
Pós - Graduação - INTA - Aula de Ensino e Aprendizagem da Língua Materna.
Comunicação o intenso processo de conhecimento e entendimento do que se está falando, para quem se está falando e qual o objetivo que se pretende ser alcançado.
Nós educadores não poderemos fazer de nossa língua um livro de receitas, em que ingredientes a mais farão com que o resultado final seja indesejado, muito pelo contrário, pois, o processo criativo permite que haja construção, reconstrução de sentido, formulando e reformulando a pragmática para que o sabor do produto seja sempre inovador e transformador.
Reportando-nos ao video não podemos ser "assassinos" das mentes que a gramática considera " Desprevilegiados" bem como não podemos ser sargentos ou coronéis da ignorância. Devemos trilhar o bem falar, o bem escrever levando em consideração o contexto em que encontro-me inserido.
Salve a comunicação! Salve a linguagem do povo!
Não nos acostumemos a sermos marinheiros errantes de uma língua monotona sem vida! Velas ao vento e rumo ao encontro da liberdade comunicativa, pois, é esta variação que dá sentido e exprime a personalidade de um povo.
Ouso finalizar este texto parafraseando Manoel Bandeira: " ... preciso mesmo é aprender a língua do povo, pois é, este que fala o português, o brasileiro, o baianês e outras variações que dá o sabor da língua do bom português.
Pós - Graduação - INTA - Aula de Ensino e Aprendizagem da Língua Materna.
Comunicação o intenso processo de conhecimento e entendimento do que se está falando, para quem se está falando e qual o objetivo que se pretende ser alcançado.
Nós educadores não poderemos fazer de nossa língua um livro de receitas, em que ingredientes a mais farão com que o resultado final seja indesejado, muito pelo contrário, pois, o processo criativo permite que haja construção, reconstrução de sentido, formulando e reformulando a pragmática para que o sabor do produto seja sempre inovador e transformador.
Reportando-nos ao video não podemos ser "assassinos" das mentes que a gramática considera " Desprevilegiados" bem como não podemos ser sargentos ou coronéis da ignorância. Devemos trilhar o bem falar, o bem escrever levando em consideração o contexto em que encontro-me inserido.
Salve a comunicação! Salve a linguagem do povo!
Não nos acostumemos a sermos marinheiros errantes de uma língua monotona sem vida! Velas ao vento e rumo ao encontro da liberdade comunicativa, pois, é esta variação que dá sentido e exprime a personalidade de um povo.
Ouso finalizar este texto parafraseando Manoel Bandeira: " ... preciso mesmo é aprender a língua do povo, pois é, este que fala o português, o brasileiro, o baianês e outras variações que dá o sabor da língua do bom português.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
ÁREA: Código e Linguagem
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 2 Leitura e Compreensão de Textos e 4. Análise lingüística e reflexão sobre a língua.
ANO: 4ª FASE A e B
TEMPO: 10 aulas ( 40 minutos)
Descritores: D6; D9; D19 e D24
I. CONTEÚDOS:
Sujeito simples e composto.
Ortografia: Uso dos porquês.
Depoimento.
II. OBJETIVOS
- Classificar os sujeitos na oração, como simples ou composto.
- Identificar o uso adequado da ortografia oficial
- Reconhecer estratégias argumentativas em texto oral: depoimento.
- Localizar informações explicitas no texto:
III. RECURSOS
• Folhas de oficio
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livros didáticos
• Caneta e lápis
IV. METODOLOGIA / APLICABILIDADE
1º MOMENTO: 6 aulas ( 19 , 22 e 23.04.10)
A partir da leitura texto “O prazer dá dinheiro” que retrata a situação financeira, social e profissional de quem estuda e faz especializações, criar uma circuito de depoimentos em relação as perspectivas que o estudo pode trazer. A partir das discussões os alunos irão responder questões interpretativas sobre o texto.
2º MOMENTO 2 aulas ( 26.04.10)
Em seguida abordar-se-á a classificação dos sujeitos existentes no texto, levando em conta o sujeito simples e composto. Seguido de atividade complementar, a partir do texto: “Pai mata filha após programa de TV”. Ambos pertencentes ao jornalismo, como intuito de trabalhar o depoimento dos alunos, os sujeitos: simples e composto.
3º MOMENTO 2 aulas( 28.04.10)
A partir, dos dois textos será abordado o uso dos porquês, no qual os alunos irão destacar todos os porquês existentes nos textos e juntos iremos, identificar suas funções.
V. AVALIAÇÃO
O Professor irá fazer uma avaliação contínua no processo de produção e compreensão de textos orais, levando em conta a pertinência da prática desenvolvida durante o fazer saber, bem como os conteúdos sempre a partir dos gêneros textuais trabalhados na unidade, será atribuído de 0 a 1,0 pontos.
VI. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Módulo do Gestar II
Língua Portuguesa: exercícios e atividades da editora Globo.
Internet
Dionísio,Angela; Machado, Ana; Bezerra, Maria Auxiliadora(org). Gêneros Textuais & Ensino. 2ª Ed.Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 2 Leitura e Compreensão de Textos e 4. Análise lingüística e reflexão sobre a língua.
ANO: 4ª FASE A e B
TEMPO: 10 aulas ( 40 minutos)
Descritores: D6; D9; D19 e D24
I. CONTEÚDOS:
Sujeito simples e composto.
Ortografia: Uso dos porquês.
Depoimento.
II. OBJETIVOS
- Classificar os sujeitos na oração, como simples ou composto.
- Identificar o uso adequado da ortografia oficial
- Reconhecer estratégias argumentativas em texto oral: depoimento.
- Localizar informações explicitas no texto:
III. RECURSOS
• Folhas de oficio
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livros didáticos
• Caneta e lápis
IV. METODOLOGIA / APLICABILIDADE
1º MOMENTO: 6 aulas ( 19 , 22 e 23.04.10)
A partir da leitura texto “O prazer dá dinheiro” que retrata a situação financeira, social e profissional de quem estuda e faz especializações, criar uma circuito de depoimentos em relação as perspectivas que o estudo pode trazer. A partir das discussões os alunos irão responder questões interpretativas sobre o texto.
2º MOMENTO 2 aulas ( 26.04.10)
Em seguida abordar-se-á a classificação dos sujeitos existentes no texto, levando em conta o sujeito simples e composto. Seguido de atividade complementar, a partir do texto: “Pai mata filha após programa de TV”. Ambos pertencentes ao jornalismo, como intuito de trabalhar o depoimento dos alunos, os sujeitos: simples e composto.
3º MOMENTO 2 aulas( 28.04.10)
A partir, dos dois textos será abordado o uso dos porquês, no qual os alunos irão destacar todos os porquês existentes nos textos e juntos iremos, identificar suas funções.
V. AVALIAÇÃO
O Professor irá fazer uma avaliação contínua no processo de produção e compreensão de textos orais, levando em conta a pertinência da prática desenvolvida durante o fazer saber, bem como os conteúdos sempre a partir dos gêneros textuais trabalhados na unidade, será atribuído de 0 a 1,0 pontos.
VI. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Módulo do Gestar II
Língua Portuguesa: exercícios e atividades da editora Globo.
Internet
Dionísio,Angela; Machado, Ana; Bezerra, Maria Auxiliadora(org). Gêneros Textuais & Ensino. 2ª Ed.Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
ÁREA:Código e Linguagem
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 1. Produção e Compreensão de Texto Orais 2.Leitura e Compreensão de Textos 3. Produção de Textos Escritos 4. Análise Linguística e Reflexão sobre a língua .
Descritores Curriculares / SAEPE:
Língua Portuguesa: D9; D10; D12; D13; D16; D18; D26
Matemática: D33
ANO: 1º ano
TEMPO: 15 aulas ( 45 minutos)
I. CONTEÚDOS:
Entrevistas
Debates
Palestras
Leitura de texto informativo: Follheto
Leitura de texto expositivo: Resumo
Processos de coesão e coerência.
Conceito de gêneros textuais
Tipos textuais narrativo, expositivo, argumentativo, injuntivo, e dialogal.
Representação lexical do sujeito da oração. ( livro da Ed globo pg 26)
Produção de resumo e resenha.
2. OBJETIVOS
Compreender a conceituação sobre os gêneros textuais, levando em conta a entrevista, o debate, a palestra, o folheto e o resumo.
Identificar os efeitos de sentido de aspectos textuais no gênero textual entrevista.
Estabelecer relação entre o gênero textual debate ao contexto em que texto é construído, levando em consideração os elementos: referencial, temporal, espacial, registro lingüístico, grau de formalidade, seleção lexical, tempos e modos verbais.
- Identificar os recursos lingüísticos em processo de coesão e coerência textual na construção argumentativa em uma situação comunicacional.
- Reconhecer as formas de representação lexical do sujeito e suas relações com as intenções pretendidas para o discurso.
3. RECURSOS
• Cópia de textos
• Vídeo de entrevista
• Entrevista radiofônica
• Folhas de oficio
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livro didático
• Caneta e lápis
• Data Show e notebook
• Caixa de Som
• Microfone
• Transporte
4. METODOLOGIA (DESENVOLVIMENTO)
Observação: não houve aula no dia 03.05.10, pois foi o planejamento para o ensino médio, portanto não contarei com as três aulas segunda feira.
1º MOMENTO: 2 aulas (07.05.10)
Dar-se-á inicio com um texto recortado (com um dialogo cantado entre duas pessoas) para que os alunos possam colocá-lo em ordem a partir do vídeo ( Maria Chiquinha) colocado em sala, apresentando a classe, os primeiros aspectos do gênero entrevista para que os alunos percebam a relação do gênero com a tipologia dialogal, bem como possam identificar a situação sociocomunicativa em questão.
2º MOMENTO: 1 aulas ( 10.05.10)
Solicitar aos alunos que tragam para a sala de aula jornais e revistas que contenham entrevistas. Em dupla os alunos irão ler a entrevista escolhida e socializar com os demais alunos, os mesmos irão levar em conta as informações sobre a pessoa entrevistada, quem é o entrevistador, quais os elementos lingüísticos pertinentes ao gênero entrevista como mídia impressa. 1 aula
3º MOMENTO: 2 aula (10.05.10)
Após as discussões sobre os aspectos sobre o gênero em questão e seus aspectos textuais e lingüísticos a partir da mídia impressa, apresentar aos alunos um vídeo com uma entrevista televisiva para que os mesmos percebam a relação entre os dois gêneros textuais televisivos e impressos. Fazendo um gancho com os sujeitos que desenvolvem as ações estabelecidas nas diversas entrevistas, levando em conta o sujeito determinado e indeterminado. Em seguida atividade para melhor desenvolver o assunto estudado.
4º MOMENTO: 2 aulas ( 14.05.10)
Após as discussões sobre o gênero entrevista, seus aspectos textuais e lingüísticos, os alunos iniciarão produção de uma entrevista com perguntas para produção, em seguida o trabalho com a oralidade, para tanto, será necessário a construção de questões para a montagem de entrevistas, no qual, um grupo ficará com a entrevista impressa, outro grupo com a entrevista televisiva (vídeo) e outro com a entrevista gravada representando o rádio. Deve-se levar em conta que os mesmos abordarão nas suas entrevistas questões relacionadas ao meio ambiente e a valorização cidadã, no enfoque dos gêneros textuais nas diversas mídias e saberes. Portanto, serão usadas algumas mídias no gênero entrevista para desenvolver valores no espaço escolar. As entrevistas serão publicadas no blog da escola: http://escolapoetaraulino.blogspot.com
Vale ressaltar tambem que a professora de matemática poderá fazer uso de gráficos para análise dos dados levantados pelos alunos nas entrevistas.
Depois das entrevistas feitas os mesmos, com a intervenção da professora, irão observar os níveis de linguagens e suas possíveis variações, tempos e modos verbais, as marcas lexicais presentes nos textos desenvolvidos. 2 aulas
5º MOMENTO 2 aulas ( 21. 05.10)
Para que os trabalhos dos alunos adquiram uma finalidade maior e valorativa, os mesmos irão desenvolver o trabalho oral fazendo uso do gênero debate, levantando as questões estabelecidas nas entrevistas, tomando uma posição em relação à temática pesquisada no espaço escolar, reforçando seu ponto de vista e argumentos. Terá um moderador para estabelecer as regras tais como tempo de duração, tempo de cada participante, direito de respostas, direito a replica e tréplica.
6º MOMENTO aguardando definição de data por parte da gestão escolar.
Desenvolvido o debate, os alunos irão assistir a uma palestra sobre a questão do meio ambiente e a valorização da cidadania, no qual o palestrando irá pontuar essa temática adentrando ao uso dos gêneros textuais nas diversas mídias e saberes, com isso será contemplado os demais componentes curriculares da série em questão. Inclusive os estudantes irão produzir um resumo fazendo uma relação com que foi abordado no debate com as questões relacionadas à palestra. A professora de matemática poderá fazer um trabalho de proporção entre estas questões aqui sugeridas. 2 aula
7º MOMENTO 4 aulas ( 29.05.10 sábado).
Como as discussões estão relacionadas as questões que envolve a sociedade atual, inclusive os gêneros textuais circulam com freqüência no rádio e televisão, a escola disponibilizará um transporte e agendamento através de ofício para a TV local e suas respectivas rádios AM e FM, para uma visita com os alunos da 1ª série do Ensino Médio, estendendo o convite as demais turmas da referida modalidade de ensino. Os alunos irão conhecer como é construído o trabalho com os gêneros textuais midiáticos que contemple os saberes impares na contemporaneidade, uma vez que os gêneros sua unidades sociocomunicativas presentes no cotidiano das pessoas nos diversos segmentos sociais. Para tanto, os alunos do primeiro ano irão produzir um folheto informando aos demais alunos do ensino médio que haverá uma visita voltada para construção do conhecimento no que concerne aos gêneros midiáticos e suas tipologias. Para a construção do folheto será necessário abordagem sobre o referido gênero, bem como leituras diversas, considerarão tambem a identificação dos sujeitos ocultos e elípticos. 5 aulas
8º MOMENTO 3 aulas ( 31. 05.10)
Para concluir esta sequência didática, após a visita de campo, como forma de trabalhar pesquisa e o conhecimento cientifico, trazendo para o bojo das discussões o uso dos gêneros textuais nas diversas mídias, fazendo uma ponte a questão do meio ambiente e a valorização da cidadania, cada aluno produzirá uma resenha abordando aspectos pertinentes da visita à Televisão e as rádios. Vale lembrar, que os mesmos viram a resenha e suas características na unidade I.
5. AVALIAÇÃO
Como avaliar é um processo contínuo e sistemático ao mesmo tempo, os trabalhos serão analisados por etapas, bem como o conhecimento construídos a partir deles, levando em conta o envolvimento da turma para as atividades solicitadas e os objetos aqui pretendidos. Considerando tanto os trabalhos coletivos como as atividades individuais, inclusive no que concerne a auto avaliação. 3,0 PONTOS
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Módulo do Gestar II.
Modulo sistema Maxi.
Internet.
Revista nova escola
Koch, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. 21ª Ed, SP: Contexto, 2009.
Cereja, Cochar. Português: linguagens. volume 1.5ª Ed. – SP: Atual. 2005.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 1. Produção e Compreensão de Texto Orais 2.Leitura e Compreensão de Textos 3. Produção de Textos Escritos 4. Análise Linguística e Reflexão sobre a língua .
Descritores Curriculares / SAEPE:
Língua Portuguesa: D9; D10; D12; D13; D16; D18; D26
Matemática: D33
ANO: 1º ano
TEMPO: 15 aulas ( 45 minutos)
I. CONTEÚDOS:
Entrevistas
Debates
Palestras
Leitura de texto informativo: Follheto
Leitura de texto expositivo: Resumo
Processos de coesão e coerência.
Conceito de gêneros textuais
Tipos textuais narrativo, expositivo, argumentativo, injuntivo, e dialogal.
Representação lexical do sujeito da oração. ( livro da Ed globo pg 26)
Produção de resumo e resenha.
2. OBJETIVOS
Compreender a conceituação sobre os gêneros textuais, levando em conta a entrevista, o debate, a palestra, o folheto e o resumo.
Identificar os efeitos de sentido de aspectos textuais no gênero textual entrevista.
Estabelecer relação entre o gênero textual debate ao contexto em que texto é construído, levando em consideração os elementos: referencial, temporal, espacial, registro lingüístico, grau de formalidade, seleção lexical, tempos e modos verbais.
- Identificar os recursos lingüísticos em processo de coesão e coerência textual na construção argumentativa em uma situação comunicacional.
- Reconhecer as formas de representação lexical do sujeito e suas relações com as intenções pretendidas para o discurso.
3. RECURSOS
• Cópia de textos
• Vídeo de entrevista
• Entrevista radiofônica
• Folhas de oficio
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livro didático
• Caneta e lápis
• Data Show e notebook
• Caixa de Som
• Microfone
• Transporte
4. METODOLOGIA (DESENVOLVIMENTO)
Observação: não houve aula no dia 03.05.10, pois foi o planejamento para o ensino médio, portanto não contarei com as três aulas segunda feira.
1º MOMENTO: 2 aulas (07.05.10)
Dar-se-á inicio com um texto recortado (com um dialogo cantado entre duas pessoas) para que os alunos possam colocá-lo em ordem a partir do vídeo ( Maria Chiquinha) colocado em sala, apresentando a classe, os primeiros aspectos do gênero entrevista para que os alunos percebam a relação do gênero com a tipologia dialogal, bem como possam identificar a situação sociocomunicativa em questão.
2º MOMENTO: 1 aulas ( 10.05.10)
Solicitar aos alunos que tragam para a sala de aula jornais e revistas que contenham entrevistas. Em dupla os alunos irão ler a entrevista escolhida e socializar com os demais alunos, os mesmos irão levar em conta as informações sobre a pessoa entrevistada, quem é o entrevistador, quais os elementos lingüísticos pertinentes ao gênero entrevista como mídia impressa. 1 aula
3º MOMENTO: 2 aula (10.05.10)
Após as discussões sobre os aspectos sobre o gênero em questão e seus aspectos textuais e lingüísticos a partir da mídia impressa, apresentar aos alunos um vídeo com uma entrevista televisiva para que os mesmos percebam a relação entre os dois gêneros textuais televisivos e impressos. Fazendo um gancho com os sujeitos que desenvolvem as ações estabelecidas nas diversas entrevistas, levando em conta o sujeito determinado e indeterminado. Em seguida atividade para melhor desenvolver o assunto estudado.
4º MOMENTO: 2 aulas ( 14.05.10)
Após as discussões sobre o gênero entrevista, seus aspectos textuais e lingüísticos, os alunos iniciarão produção de uma entrevista com perguntas para produção, em seguida o trabalho com a oralidade, para tanto, será necessário a construção de questões para a montagem de entrevistas, no qual, um grupo ficará com a entrevista impressa, outro grupo com a entrevista televisiva (vídeo) e outro com a entrevista gravada representando o rádio. Deve-se levar em conta que os mesmos abordarão nas suas entrevistas questões relacionadas ao meio ambiente e a valorização cidadã, no enfoque dos gêneros textuais nas diversas mídias e saberes. Portanto, serão usadas algumas mídias no gênero entrevista para desenvolver valores no espaço escolar. As entrevistas serão publicadas no blog da escola: http://escolapoetaraulino.blogspot.com
Vale ressaltar tambem que a professora de matemática poderá fazer uso de gráficos para análise dos dados levantados pelos alunos nas entrevistas.
Depois das entrevistas feitas os mesmos, com a intervenção da professora, irão observar os níveis de linguagens e suas possíveis variações, tempos e modos verbais, as marcas lexicais presentes nos textos desenvolvidos. 2 aulas
5º MOMENTO 2 aulas ( 21. 05.10)
Para que os trabalhos dos alunos adquiram uma finalidade maior e valorativa, os mesmos irão desenvolver o trabalho oral fazendo uso do gênero debate, levantando as questões estabelecidas nas entrevistas, tomando uma posição em relação à temática pesquisada no espaço escolar, reforçando seu ponto de vista e argumentos. Terá um moderador para estabelecer as regras tais como tempo de duração, tempo de cada participante, direito de respostas, direito a replica e tréplica.
6º MOMENTO aguardando definição de data por parte da gestão escolar.
Desenvolvido o debate, os alunos irão assistir a uma palestra sobre a questão do meio ambiente e a valorização da cidadania, no qual o palestrando irá pontuar essa temática adentrando ao uso dos gêneros textuais nas diversas mídias e saberes, com isso será contemplado os demais componentes curriculares da série em questão. Inclusive os estudantes irão produzir um resumo fazendo uma relação com que foi abordado no debate com as questões relacionadas à palestra. A professora de matemática poderá fazer um trabalho de proporção entre estas questões aqui sugeridas. 2 aula
7º MOMENTO 4 aulas ( 29.05.10 sábado).
Como as discussões estão relacionadas as questões que envolve a sociedade atual, inclusive os gêneros textuais circulam com freqüência no rádio e televisão, a escola disponibilizará um transporte e agendamento através de ofício para a TV local e suas respectivas rádios AM e FM, para uma visita com os alunos da 1ª série do Ensino Médio, estendendo o convite as demais turmas da referida modalidade de ensino. Os alunos irão conhecer como é construído o trabalho com os gêneros textuais midiáticos que contemple os saberes impares na contemporaneidade, uma vez que os gêneros sua unidades sociocomunicativas presentes no cotidiano das pessoas nos diversos segmentos sociais. Para tanto, os alunos do primeiro ano irão produzir um folheto informando aos demais alunos do ensino médio que haverá uma visita voltada para construção do conhecimento no que concerne aos gêneros midiáticos e suas tipologias. Para a construção do folheto será necessário abordagem sobre o referido gênero, bem como leituras diversas, considerarão tambem a identificação dos sujeitos ocultos e elípticos. 5 aulas
8º MOMENTO 3 aulas ( 31. 05.10)
Para concluir esta sequência didática, após a visita de campo, como forma de trabalhar pesquisa e o conhecimento cientifico, trazendo para o bojo das discussões o uso dos gêneros textuais nas diversas mídias, fazendo uma ponte a questão do meio ambiente e a valorização da cidadania, cada aluno produzirá uma resenha abordando aspectos pertinentes da visita à Televisão e as rádios. Vale lembrar, que os mesmos viram a resenha e suas características na unidade I.
5. AVALIAÇÃO
Como avaliar é um processo contínuo e sistemático ao mesmo tempo, os trabalhos serão analisados por etapas, bem como o conhecimento construídos a partir deles, levando em conta o envolvimento da turma para as atividades solicitadas e os objetos aqui pretendidos. Considerando tanto os trabalhos coletivos como as atividades individuais, inclusive no que concerne a auto avaliação. 3,0 PONTOS
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Módulo do Gestar II.
Modulo sistema Maxi.
Internet.
Revista nova escola
Koch, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. 21ª Ed, SP: Contexto, 2009.
Cereja, Cochar. Português: linguagens. volume 1.5ª Ed. – SP: Atual. 2005.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
ÁREA: Código e Linguagem
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 2.Leitura e Compreensão de Textos e Análise Linguística e Reflexão sobre a língua.
Descritores Curriculares / SAEPE: D8; D9; D19; D21 e D27.
ANO: 1º ano
TEMPO: 13 aulas ( 45 minutos)
I. CONTEÚDOS
-
- Historia da língua portuguesa e lusofonia
- Linguagem e ideologia
- A literatura como instituição social
- O texto literário e a mídia impressa
- O Quinhentismo e o Seiscentismo: das crônicas de viagem ao arcadismo mineiro.
- Produção de pesquisas bibliográficas
- Produção de resumo.
2. OBJETIVOS
Refletir sobre os textos que abordem a história da Língua Portuguesa e Lusofonia.
Identificar a relação entre linguagem e ideologia.
Reconhecer os papeis sociais e a função sociocomunicativa da mídia em impressa em literatura.
Reconhecer semelhanças e/ ou diferenças de ideias e opiniões em textos literários que tratem da mesma temática.
Identificar os recursos lingüísticos em relação ao contexto em que o texto é construído.
Identificar as marcas lingüísticas que evidenciam o locutor e / ou o interlocutor.
Desmistificar a leitura como algo chato e enfadonho, levando em conta a leitura de textos clássicos.
3. RECURSOS
• Cópia de textos
• Folhas de oficio
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livro didático
• Caneta e lápis
• Data Show e notebook
4. METODOLOGIA / APLICABILIDADE
1º MOMENTO: 5 aulas ( 19.04.10 e 23.04.10)
Sabe-se que a partir da leitura pode ser construído um universo de conhecimento, estabelecendo a criticidade reflexiva entre o conhecimento de mundo e ao conhecimento cientifico, levando-nos ao trabalho da pesquisa. É preciso que a biblioteca da escola seja um forte aliado no processo de letramento do sujeito em formação, pensando nisso. Foi feita uma retomada a poesia trabalhada no primeiro bimestre revisando aspectos básicos do poema inclusive de prosa e verso, para adentrar ao texto literário como elemento importante na sociedade, inclusive abordando a origem da língua portuguesa, levando em consideração a linguagem como produtora de ideologia, inclusive nos interesses diversos desde os tempos remotos.
2º MOMENTO 5 aulas ( 26.04.10 e 29.04.10)
Antes de construir esta sequência didática, foi pertinente ir a biblioteca da escola e verificar quais os livros estavam disponíveis para trabalhar a prosa que servisse tambem para desenvolver trabalhos de crônicas de viagem, infelizmente não havia livros somente com crônicas de viagens, bem como os exemplares de outros clássicos não eram suficientes para contemplar um trabalho que ao mesmo tempo desenvolvesse o gosto pela leitura e os temas propostos aqui nesta sequência. Para tanto, foram separados 5 livros que tinham exemplares suficientes e os alunos irão a biblioteca escolher o que gostaria de ler, portanto, os grupos ficarão da seguinte forma: 1º grupo Os Inocentes – Henry James; 2º grupo Os lusíadas – Luís de Camões; 3º grupo O sertão vai virar mar – Moacir Scliar; 4º Grupo A Escrava Isaura – Bernardo Guimarães e 5º Grupo O Alienista – Machado de Assis.
. Retornando a sala, anotarão as seguintes instruções:
• Leitura por completo da obra
• Apresentar o livro para os demais alunos da sala, levando em conta o contexto, valores e atitudes culturais estabelecidas na obra lida, bem como as características românticas. As apresentações ocorrerão em forma de debate ou entrevista ( cada grupo escolherá entre uma das duas)
• Articular ideias existentes no livro lido e reconhecer características sobre os temas literários ora abordados.
• Produzir um resumo sobre a obra analisada, colocando a referência bibliográfica
• Pesquisar sobre a biografia do autor, com a referencia bibliográfica
• Atividade interpretativa com questões sobre a obra ( individual )
• Indicar e justificar ao colega a pertinência da leitura do livro.
3º MOMENTO 2 aulas ( 17.05.10 apresentação)
Como os alunos e alunas tem algumas dificuldade e leitura de obras literárias, inclusive teve aluno que falou nunca ter lido um livro antes, será atribuídos alguns momentos para articular e orientar os alunos nas práticas de leitura, bem como um prazo necessário para a leitura em casa e preparação das atividades de produção textual e apresentação oral, estabelecido assim para 17.05.10
4º MOMENTO 1 aula ( 17.05.10)
Os alunos irão responder uma atividade, levando em conta os aspectos relevantes do livro, como forma de interpretar melhor questões abordadas na obra lida.
AVALIAÇÃO
Como avaliar é um processo contínuo e sistemático ao mesmo tempo, os trabalhos serão analisados por etapas, bem como os conhecimentos construídos a partir deles, levando em conta o envolvimento da turma para as atividades solicitadas e os objetos aqui pretendidos. Considerando tanto os trabalhos coletivos como as atividades individuais, inclusive no que concerne a auto avaliação.
5. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Educandus
Internet.
Koch, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. 21ª Ed, SP: Contexto, 2009.
Cereja, Cochar. Português: linguagens. volume 1.5ª Ed. – SP: Atual. 2005.
Os Inocentes – Henry James.
Os lusíadas – Luís de Camões
O sertão vai virar mar – Moacir Scliar
A Escrava Isaura – Bernardo Guimarães
O Alienista – Machado de Assis.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 2.Leitura e Compreensão de Textos e Análise Linguística e Reflexão sobre a língua.
Descritores Curriculares / SAEPE: D8; D9; D19; D21 e D27.
ANO: 1º ano
TEMPO: 13 aulas ( 45 minutos)
I. CONTEÚDOS
-
- Historia da língua portuguesa e lusofonia
- Linguagem e ideologia
- A literatura como instituição social
- O texto literário e a mídia impressa
- O Quinhentismo e o Seiscentismo: das crônicas de viagem ao arcadismo mineiro.
- Produção de pesquisas bibliográficas
- Produção de resumo.
2. OBJETIVOS
Refletir sobre os textos que abordem a história da Língua Portuguesa e Lusofonia.
Identificar a relação entre linguagem e ideologia.
Reconhecer os papeis sociais e a função sociocomunicativa da mídia em impressa em literatura.
Reconhecer semelhanças e/ ou diferenças de ideias e opiniões em textos literários que tratem da mesma temática.
Identificar os recursos lingüísticos em relação ao contexto em que o texto é construído.
Identificar as marcas lingüísticas que evidenciam o locutor e / ou o interlocutor.
Desmistificar a leitura como algo chato e enfadonho, levando em conta a leitura de textos clássicos.
3. RECURSOS
• Cópia de textos
• Folhas de oficio
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livro didático
• Caneta e lápis
• Data Show e notebook
4. METODOLOGIA / APLICABILIDADE
1º MOMENTO: 5 aulas ( 19.04.10 e 23.04.10)
Sabe-se que a partir da leitura pode ser construído um universo de conhecimento, estabelecendo a criticidade reflexiva entre o conhecimento de mundo e ao conhecimento cientifico, levando-nos ao trabalho da pesquisa. É preciso que a biblioteca da escola seja um forte aliado no processo de letramento do sujeito em formação, pensando nisso. Foi feita uma retomada a poesia trabalhada no primeiro bimestre revisando aspectos básicos do poema inclusive de prosa e verso, para adentrar ao texto literário como elemento importante na sociedade, inclusive abordando a origem da língua portuguesa, levando em consideração a linguagem como produtora de ideologia, inclusive nos interesses diversos desde os tempos remotos.
2º MOMENTO 5 aulas ( 26.04.10 e 29.04.10)
Antes de construir esta sequência didática, foi pertinente ir a biblioteca da escola e verificar quais os livros estavam disponíveis para trabalhar a prosa que servisse tambem para desenvolver trabalhos de crônicas de viagem, infelizmente não havia livros somente com crônicas de viagens, bem como os exemplares de outros clássicos não eram suficientes para contemplar um trabalho que ao mesmo tempo desenvolvesse o gosto pela leitura e os temas propostos aqui nesta sequência. Para tanto, foram separados 5 livros que tinham exemplares suficientes e os alunos irão a biblioteca escolher o que gostaria de ler, portanto, os grupos ficarão da seguinte forma: 1º grupo Os Inocentes – Henry James; 2º grupo Os lusíadas – Luís de Camões; 3º grupo O sertão vai virar mar – Moacir Scliar; 4º Grupo A Escrava Isaura – Bernardo Guimarães e 5º Grupo O Alienista – Machado de Assis.
. Retornando a sala, anotarão as seguintes instruções:
• Leitura por completo da obra
• Apresentar o livro para os demais alunos da sala, levando em conta o contexto, valores e atitudes culturais estabelecidas na obra lida, bem como as características românticas. As apresentações ocorrerão em forma de debate ou entrevista ( cada grupo escolherá entre uma das duas)
• Articular ideias existentes no livro lido e reconhecer características sobre os temas literários ora abordados.
• Produzir um resumo sobre a obra analisada, colocando a referência bibliográfica
• Pesquisar sobre a biografia do autor, com a referencia bibliográfica
• Atividade interpretativa com questões sobre a obra ( individual )
• Indicar e justificar ao colega a pertinência da leitura do livro.
3º MOMENTO 2 aulas ( 17.05.10 apresentação)
Como os alunos e alunas tem algumas dificuldade e leitura de obras literárias, inclusive teve aluno que falou nunca ter lido um livro antes, será atribuídos alguns momentos para articular e orientar os alunos nas práticas de leitura, bem como um prazo necessário para a leitura em casa e preparação das atividades de produção textual e apresentação oral, estabelecido assim para 17.05.10
4º MOMENTO 1 aula ( 17.05.10)
Os alunos irão responder uma atividade, levando em conta os aspectos relevantes do livro, como forma de interpretar melhor questões abordadas na obra lida.
AVALIAÇÃO
Como avaliar é um processo contínuo e sistemático ao mesmo tempo, os trabalhos serão analisados por etapas, bem como os conhecimentos construídos a partir deles, levando em conta o envolvimento da turma para as atividades solicitadas e os objetos aqui pretendidos. Considerando tanto os trabalhos coletivos como as atividades individuais, inclusive no que concerne a auto avaliação.
5. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Educandus
Internet.
Koch, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. 21ª Ed, SP: Contexto, 2009.
Cereja, Cochar. Português: linguagens. volume 1.5ª Ed. – SP: Atual. 2005.
Os Inocentes – Henry James.
Os lusíadas – Luís de Camões
O sertão vai virar mar – Moacir Scliar
A Escrava Isaura – Bernardo Guimarães
O Alienista – Machado de Assis.
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS.
Aluna e aluno do curso pedagógia IESVASF - Valdeli Eulália e Iranildo Macedo.
A cada dia ouvimos falar através dos telejornais mais sobre casos assustadores de violência dentreo das nossas escolas ou até mesmo podemos presenciar tais atitudes no dia a dia escolar.
Será que esta violência é gerada por alunos que decidem resolver seus conflitos dentro do espaço escolar, gerando assim, muitos outros casos de violências em que algumas vezes terminam até em morte dentro do ambiente educacional.
A falta de " limites" que os nossos jovens vem tendo ao longo dos tempos gera toda essa gama de atos violentos, pois parece que as famílias desses adolescentes, delegaram somente a escola o papel de educá-los e de disciplinar-los.
Acreditamos, que os casos de violência dentro das escolas não poderiam ser resolvidos pela a escola e sim pela polícia, já que o papel da escola é de educar e formar cidadãos, cabendo as famílias desses adolescentes resolver seus problemas domésticos.
A cada dia ouvimos falar através dos telejornais mais sobre casos assustadores de violência dentreo das nossas escolas ou até mesmo podemos presenciar tais atitudes no dia a dia escolar.
Será que esta violência é gerada por alunos que decidem resolver seus conflitos dentro do espaço escolar, gerando assim, muitos outros casos de violências em que algumas vezes terminam até em morte dentro do ambiente educacional.
A falta de " limites" que os nossos jovens vem tendo ao longo dos tempos gera toda essa gama de atos violentos, pois parece que as famílias desses adolescentes, delegaram somente a escola o papel de educá-los e de disciplinar-los.
Acreditamos, que os casos de violência dentro das escolas não poderiam ser resolvidos pela a escola e sim pela polícia, já que o papel da escola é de educar e formar cidadãos, cabendo as famílias desses adolescentes resolver seus problemas domésticos.
NOVO ENEN: Contra ou a favor?
Alunas: Amanda Régia e Wêidna Arruda, curso pedagógia IESLVASF.
Estamos em meio a mais uma discussão muito importante e polêmica, o mais novo ENEN (Exame Nacional do Ensino Médio) que foi implantado pelo MEC e organizado pelo INEP ( Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira) em 1998, visando avaliar através de uma prova aplicada aos jovens que estão concluíndo ou já concluiram a 3ª série do ensino médio.
O uso dessa avaliação tem ocorrido de várias maneiras, uma vez que as instituições tem autonômia para definir o seu critério de seleção. em algumas, o exame conta pontos na primeira fase e, em outras, substitui a etapa do vestibular. Há tambem aquelas que reservam vagas aos alunos com as melhores notas do exame.
Será que é justo jovens da nossa região concorrer com outros de todo país? Principalmente com jovens bem mais preparados e recursos para os mesmos ingressem ao ensino superior?
Por esses e outros motivos somos contra, porque não tem tanta eficacia quanto o vestibular, pela demora do resultado, pela quantidade de questões e nem por todos as instituições aderirem este processo.
São milhões de estudantes que realizam essa prova em todo o Brasil. Portanto, precisamos de mais oportunidades para ingressarmos nas universidades públicas, e que não seja só através do ENEN, mas que possamos criar outros leques que possibilitem a entrada numa universidade pública.
Estamos em meio a mais uma discussão muito importante e polêmica, o mais novo ENEN (Exame Nacional do Ensino Médio) que foi implantado pelo MEC e organizado pelo INEP ( Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira) em 1998, visando avaliar através de uma prova aplicada aos jovens que estão concluíndo ou já concluiram a 3ª série do ensino médio.
O uso dessa avaliação tem ocorrido de várias maneiras, uma vez que as instituições tem autonômia para definir o seu critério de seleção. em algumas, o exame conta pontos na primeira fase e, em outras, substitui a etapa do vestibular. Há tambem aquelas que reservam vagas aos alunos com as melhores notas do exame.
Será que é justo jovens da nossa região concorrer com outros de todo país? Principalmente com jovens bem mais preparados e recursos para os mesmos ingressem ao ensino superior?
Por esses e outros motivos somos contra, porque não tem tanta eficacia quanto o vestibular, pela demora do resultado, pela quantidade de questões e nem por todos as instituições aderirem este processo.
São milhões de estudantes que realizam essa prova em todo o Brasil. Portanto, precisamos de mais oportunidades para ingressarmos nas universidades públicas, e que não seja só através do ENEN, mas que possamos criar outros leques que possibilitem a entrada numa universidade pública.
TROTE UNIVERSITÁRIO: Brincadeira ou Crime?
Alunas de Pedagógia: Maria Risoneide e Rosângela da Silva
comum entre os estudantes,o trote é um ritual que faz parte da comemoração pela conquista da aprovação no vestibular, porém, nos ultimos anos, os trotes aos alunos novatos tem chamado mais atenção devidos aos excessos, apesar de parecer um ato toltamente comemorativo a aplicação dele tem gerado violência, humilhação e até mesmo morte. Será apenas brincadeira ou crime?
Não acreditamos que atitudes como essas em que o calouro deixa de ser humano e passa a ser um objeto , possa motivar na caminhada universitária, penso que esse tipo de recepção não ajuda na interação de estudantes e sim cria um certo medo de se arriscar a explorar um ambiente ate então desconhecido.
Enfim, o trote universitário precisa ser visto e adaptado as realidades de cada universidade para que não exista entre nos calouros e sim respeito e alegria pela conquista de estudantes comprometidos com o futuro da sociedade.
comum entre os estudantes,o trote é um ritual que faz parte da comemoração pela conquista da aprovação no vestibular, porém, nos ultimos anos, os trotes aos alunos novatos tem chamado mais atenção devidos aos excessos, apesar de parecer um ato toltamente comemorativo a aplicação dele tem gerado violência, humilhação e até mesmo morte. Será apenas brincadeira ou crime?
Não acreditamos que atitudes como essas em que o calouro deixa de ser humano e passa a ser um objeto , possa motivar na caminhada universitária, penso que esse tipo de recepção não ajuda na interação de estudantes e sim cria um certo medo de se arriscar a explorar um ambiente ate então desconhecido.
Enfim, o trote universitário precisa ser visto e adaptado as realidades de cada universidade para que não exista entre nos calouros e sim respeito e alegria pela conquista de estudantes comprometidos com o futuro da sociedade.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
SEQUÊNCIA DIDÁTICA 1 1º ANO
1ª Seqüência Didática
ESCOLA: Poeta José Raulino Sampaio
PROFESSORA: Nazarete Andrade Mariano
TEMA GERAL: ESCOLA: Espaço de Pesquisa e Construção do Conhecimento Cientifico.
TEMA DA ESCOLA: O Uso dos Gêneros Textuais nas Diversas Mídias e Saberes
TEMA DO SEMESTRE: Meio Ambiente e Valorização da Cidadania.
ÁREA: Linguagem
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 1. Produção e compreensão de textos orais e Leitura e 2.Compreensão de Textos e 5. literatura
ANO: 1º ano
TEMPO: 10 aulas ( 50 minutos)
I. CONTEÚDOS:
Recepção dos alunos com dinâmicas de apresentação levando em conta a linguagem oral.
1. Produção e Compreensão de Textos orais.
Padrões de entonação e reflexão sobre o texto oral e pronuncia das palavras.
Discussões sobre língua e linguagem oral.
Particularidades de pronúncia de certas palavras.
Oralidade nos textos escritos.
2. Leitura e Compreensão de textos:
Expositivo: resumo de filme ou novela
Informativo e injuntivo: comunicado escolar, notícia.
Argumentativo: resenha e opiniões pessoais.
Narrativo e Descritivo: poema
Recurso lingüístico: grau de formalismo,
5. Literatura Brasileira:
Relação entre os estudos de literatura e linguagem;
A literatura na sociedade atual
Conotação e denotação
Poema: diferença entre verso e prosa.
II. OBJETIVOS
- Reconhecer os efeitos do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz. ( ou o uso das expressões modalizadoras)
- Reconhecer os procedimentos e as marcas lingüísticas típicas da conversação.
-Identificar os diferentes padrões de entonação, conforme a natureza das intenções pretendidas pelo enunciador.
-Identificar as particularidades de pronúncia de certas palavras envolvendo textos informativos e argumentativos.
- Reconhecer os elementos pragmáticos na interação, observando os papeis sociais e comunicativos dos interlocutores, bem como a função sócio-comunicativa do gênero.
- Reconhecer as estratégias textualizadoras bem como as palavras chaves do texto.
-Identificar os recursos lingüísticos em relação ao contexto em que o texto é construído.
III. RECURSOS
• Textos de diversos gêneros em envelopes
• Folhas de oficio
• Cartolinas
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livro didático
• Caneta e lápis
• Data Show e notebook
IV. METODOLOGIA / APLICABILIDADE
1º MOMENTO: 04.02.10
No primeiro momento será feita uma dinâmica rápida de apresentação para uma sondagem dos novos alunos sobre as perspectivas em relação ao primeiro ano do ensino médio, bem como ao ensino de Língua Portuguesa. Logo em seguida será aberto uma discussão sobre linguagem oral, levando em conta as colocações dos alunos e das alunas em relação a temática abordada.
2º MOMENTO: 08.02.10 e 18.02
Pegando um gancho sobre a discussão de linguagem oral, colocar no quadro os temas dos projetos: do estado, da escola e do bimestre para fazer uma rápida discussão sobre o que projeto e quais as concepções que envolvem as temáticas que serão desenvolvidas durante as aulas do corrente ano, será colocado também o conteúdo desta sequência didática para que os alunos fiquem inteirados do que iremos trabalhar e como trabalhar.
Em seguida, abordar-se-á sobre produções textuais na oralidade, com isso, entregando um envelope contendo os gêneros textuais descrito no conteúdo acima. Os grupos irão escolher um gênero dentro envelope para fazer uma leitura entre eles, após a leitura cada grupo irá, a partir das intervenções da professora de língua portuguesa, identificar:
• O gênero
• A tipologia predominante
• A conotação ou denotação
• Se é prosa ou verso
• Literário ou não literário
• Se há marcas de oralidade.
Concluído com a discussão do referido texto, por parte do grupo, será pertinente fazer um gancho entre o texto analisado e o grau de formalismo do mesmo, bem como analisando pronuncias de algumas palavras. A cada texto que constará dentro do envelope será feita a mesma análise e bem como a interpretação da temática.
Vale ressaltar que o tema dos textos será articulado a partir da temática do projeto, pois optamos por trabalhar o uso dos gêneros textuais nas diversas mídias e saber que iremos desenvolver para primeira unidade a questão do meio ambiente e a valorização cidadã.
3º MOMENTO 22.02 e 25.02
Após as discussões sobre os textos orais e a relação do estudo de literatura e linguagem, em especial na sociedade atual, (desenvolvidas a partir dos textos entregues em envelopes). Cada grupo irá apresentar para os demais colegas o conhecimento construído no decorrer desta atividade, está apresentação ocorrerá em forma de seminário, no qual cada aluno ficará responsável por um gênero analisado, é pertinente lembrar que a escolha do gênero ocorrerá em forma de sorteio.
V. AVALIAÇÃO
Para fazer uma avaliação precisamos levar em conta os objetivos aqui pretendidos, pois se não for atingindo alguns dos objetivos é porque a situação didática não atingiu a construção do conhecimento de forma integra.
Os alunos irão tecer opiniões sobre as características dos gêneros diversos , pegando um gancho para uma análise da oralidade e da oralização, bem como as questões pertinentes a literatura, considerando o reconhecimento de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz.
O Professor irá fazer uma avaliação contínua no processo de produção e compreensão de textos orais, levando em conta a pertinência da prática desenvolvida durante o fazer saber, bem como os conteúdos sempre a partir dos gêneros textuais trabalhados na unidade, será atribuído de 0 a 2,0 pontos.
VI. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
PEÇANHA, Geraldo. Transposição Didática Ed. Cortez
Módulo do Gestar II
Jornais: do Comércio e Diário de Pernambuco.
KOCH, Bentes, Cavalcante. Intertextualidade: Diálogos Possíveis. 2ª Ed, SP: Cortez, 2008.
CEREJA,Willian; COCHAR, Tereza Português: linguagens. volume 1.5ª Ed. – SP: Atual. 2005.
Organizadoras:Dionísio,Angela; Machado, Ana; Bezerra, Maria Auxiliadora. Gêneros Textuais & Ensino. 2ª Ed.Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
RESULTADOS DO TRABALHO RELACIONADO A 1ª SEQUÊNCIA DIDÁTICA
1º ANO – ENSINO MÉDIO TARDE – LÍNGUA PORTUGUESA
Levando em conta os objetivos pretendidos na sequência didática em questão, trabalhado a partir das marcas lingüísticas da convenção, no qual os alunos perceberam as diferentes intenções que o enunciador faz uso na oralidade, a partir da análise de texto em prosa e verso os mesmos perceberam as particularidades da pronúncia de certas palavras, junto a esta análise, também analisaram os argumentos dos textos, as informações contidas, os papeis sociais que o texto tinha com função para os interlocutores, bem como as linguagens existentes em cada texto analisado.
Vale lembrar que foi feita uma abordagem geral dos conteúdos acima propostos, partindo dos gêneros também escolhido para o trabalho nesta sequência didática. Os alunos preencheram uma ficha sobre as características descritas acima dos gêneros em abordagem para em seguida socializar em forma de seminário as análises contidas sobre os textos, inclusive a leitura.
A maioria alunos fez leitura e desenvolveu o debate em forma de seminário sobre os resultados levantados na análise feita em sala de aula. Digo a maioria por que dois alunos, ou melhor, um aluno e uma aluna não conseguiram participar desta atividade, estavam em sala, mas, se recusaram de fazer se quer a leitura dos textos, não conseguir nesta situação didática identificar a leitura desse aluno e dessa aluna. Após as diversas leituras dos gêneros aqui trabalhados, a partir das minhas intervenções observamos as características do comunicado escolar, do resumo de novela e de filme, da notícia e da resenha. Esta última dei uma atenção especial, detalhando com maior profundidade, pois muitos ainda não tinha conhecimento deste gênero. Então coloquei duas resenhas e resumos nos slides, para trabalhar com os alunos ( mesmas resenhas lidas em sala, sobre o filme “ Escritores da Liberdade) a partir das instigações feitas, os alunos e as alunas foram identificando aspectos específicos da resenha.
Espero que nos próximos trabalhos envolvendo socialização gêneros textuais os mesmos desenvolvam não só a leitura, como também, sua argumentação diante da sala. Os demais fizeram a socialização da atividade, alguns com mais desenvoltura outros com menos, atingindo assim, ao resultado esperado para esta primeira situação didática.
Petrolina, 24 de Fevereiro de 2010.
Nazarete Andrade Mariano
Profª de Língua Portuguesa.
ESCOLA: Poeta José Raulino Sampaio
PROFESSORA: Nazarete Andrade Mariano
TEMA GERAL: ESCOLA: Espaço de Pesquisa e Construção do Conhecimento Cientifico.
TEMA DA ESCOLA: O Uso dos Gêneros Textuais nas Diversas Mídias e Saberes
TEMA DO SEMESTRE: Meio Ambiente e Valorização da Cidadania.
ÁREA: Linguagem
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 1. Produção e compreensão de textos orais e Leitura e 2.Compreensão de Textos e 5. literatura
ANO: 1º ano
TEMPO: 10 aulas ( 50 minutos)
I. CONTEÚDOS:
Recepção dos alunos com dinâmicas de apresentação levando em conta a linguagem oral.
1. Produção e Compreensão de Textos orais.
Padrões de entonação e reflexão sobre o texto oral e pronuncia das palavras.
Discussões sobre língua e linguagem oral.
Particularidades de pronúncia de certas palavras.
Oralidade nos textos escritos.
2. Leitura e Compreensão de textos:
Expositivo: resumo de filme ou novela
Informativo e injuntivo: comunicado escolar, notícia.
Argumentativo: resenha e opiniões pessoais.
Narrativo e Descritivo: poema
Recurso lingüístico: grau de formalismo,
5. Literatura Brasileira:
Relação entre os estudos de literatura e linguagem;
A literatura na sociedade atual
Conotação e denotação
Poema: diferença entre verso e prosa.
II. OBJETIVOS
- Reconhecer os efeitos do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz. ( ou o uso das expressões modalizadoras)
- Reconhecer os procedimentos e as marcas lingüísticas típicas da conversação.
-Identificar os diferentes padrões de entonação, conforme a natureza das intenções pretendidas pelo enunciador.
-Identificar as particularidades de pronúncia de certas palavras envolvendo textos informativos e argumentativos.
- Reconhecer os elementos pragmáticos na interação, observando os papeis sociais e comunicativos dos interlocutores, bem como a função sócio-comunicativa do gênero.
- Reconhecer as estratégias textualizadoras bem como as palavras chaves do texto.
-Identificar os recursos lingüísticos em relação ao contexto em que o texto é construído.
III. RECURSOS
• Textos de diversos gêneros em envelopes
• Folhas de oficio
• Cartolinas
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livro didático
• Caneta e lápis
• Data Show e notebook
IV. METODOLOGIA / APLICABILIDADE
1º MOMENTO: 04.02.10
No primeiro momento será feita uma dinâmica rápida de apresentação para uma sondagem dos novos alunos sobre as perspectivas em relação ao primeiro ano do ensino médio, bem como ao ensino de Língua Portuguesa. Logo em seguida será aberto uma discussão sobre linguagem oral, levando em conta as colocações dos alunos e das alunas em relação a temática abordada.
2º MOMENTO: 08.02.10 e 18.02
Pegando um gancho sobre a discussão de linguagem oral, colocar no quadro os temas dos projetos: do estado, da escola e do bimestre para fazer uma rápida discussão sobre o que projeto e quais as concepções que envolvem as temáticas que serão desenvolvidas durante as aulas do corrente ano, será colocado também o conteúdo desta sequência didática para que os alunos fiquem inteirados do que iremos trabalhar e como trabalhar.
Em seguida, abordar-se-á sobre produções textuais na oralidade, com isso, entregando um envelope contendo os gêneros textuais descrito no conteúdo acima. Os grupos irão escolher um gênero dentro envelope para fazer uma leitura entre eles, após a leitura cada grupo irá, a partir das intervenções da professora de língua portuguesa, identificar:
• O gênero
• A tipologia predominante
• A conotação ou denotação
• Se é prosa ou verso
• Literário ou não literário
• Se há marcas de oralidade.
Concluído com a discussão do referido texto, por parte do grupo, será pertinente fazer um gancho entre o texto analisado e o grau de formalismo do mesmo, bem como analisando pronuncias de algumas palavras. A cada texto que constará dentro do envelope será feita a mesma análise e bem como a interpretação da temática.
Vale ressaltar que o tema dos textos será articulado a partir da temática do projeto, pois optamos por trabalhar o uso dos gêneros textuais nas diversas mídias e saber que iremos desenvolver para primeira unidade a questão do meio ambiente e a valorização cidadã.
3º MOMENTO 22.02 e 25.02
Após as discussões sobre os textos orais e a relação do estudo de literatura e linguagem, em especial na sociedade atual, (desenvolvidas a partir dos textos entregues em envelopes). Cada grupo irá apresentar para os demais colegas o conhecimento construído no decorrer desta atividade, está apresentação ocorrerá em forma de seminário, no qual cada aluno ficará responsável por um gênero analisado, é pertinente lembrar que a escolha do gênero ocorrerá em forma de sorteio.
V. AVALIAÇÃO
Para fazer uma avaliação precisamos levar em conta os objetivos aqui pretendidos, pois se não for atingindo alguns dos objetivos é porque a situação didática não atingiu a construção do conhecimento de forma integra.
Os alunos irão tecer opiniões sobre as características dos gêneros diversos , pegando um gancho para uma análise da oralidade e da oralização, bem como as questões pertinentes a literatura, considerando o reconhecimento de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz.
O Professor irá fazer uma avaliação contínua no processo de produção e compreensão de textos orais, levando em conta a pertinência da prática desenvolvida durante o fazer saber, bem como os conteúdos sempre a partir dos gêneros textuais trabalhados na unidade, será atribuído de 0 a 2,0 pontos.
VI. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
PEÇANHA, Geraldo. Transposição Didática Ed. Cortez
Módulo do Gestar II
Jornais: do Comércio e Diário de Pernambuco.
KOCH, Bentes, Cavalcante. Intertextualidade: Diálogos Possíveis. 2ª Ed, SP: Cortez, 2008.
CEREJA,Willian; COCHAR, Tereza Português: linguagens. volume 1.5ª Ed. – SP: Atual. 2005.
Organizadoras:Dionísio,Angela; Machado, Ana; Bezerra, Maria Auxiliadora. Gêneros Textuais & Ensino. 2ª Ed.Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
RESULTADOS DO TRABALHO RELACIONADO A 1ª SEQUÊNCIA DIDÁTICA
1º ANO – ENSINO MÉDIO TARDE – LÍNGUA PORTUGUESA
Levando em conta os objetivos pretendidos na sequência didática em questão, trabalhado a partir das marcas lingüísticas da convenção, no qual os alunos perceberam as diferentes intenções que o enunciador faz uso na oralidade, a partir da análise de texto em prosa e verso os mesmos perceberam as particularidades da pronúncia de certas palavras, junto a esta análise, também analisaram os argumentos dos textos, as informações contidas, os papeis sociais que o texto tinha com função para os interlocutores, bem como as linguagens existentes em cada texto analisado.
Vale lembrar que foi feita uma abordagem geral dos conteúdos acima propostos, partindo dos gêneros também escolhido para o trabalho nesta sequência didática. Os alunos preencheram uma ficha sobre as características descritas acima dos gêneros em abordagem para em seguida socializar em forma de seminário as análises contidas sobre os textos, inclusive a leitura.
A maioria alunos fez leitura e desenvolveu o debate em forma de seminário sobre os resultados levantados na análise feita em sala de aula. Digo a maioria por que dois alunos, ou melhor, um aluno e uma aluna não conseguiram participar desta atividade, estavam em sala, mas, se recusaram de fazer se quer a leitura dos textos, não conseguir nesta situação didática identificar a leitura desse aluno e dessa aluna. Após as diversas leituras dos gêneros aqui trabalhados, a partir das minhas intervenções observamos as características do comunicado escolar, do resumo de novela e de filme, da notícia e da resenha. Esta última dei uma atenção especial, detalhando com maior profundidade, pois muitos ainda não tinha conhecimento deste gênero. Então coloquei duas resenhas e resumos nos slides, para trabalhar com os alunos ( mesmas resenhas lidas em sala, sobre o filme “ Escritores da Liberdade) a partir das instigações feitas, os alunos e as alunas foram identificando aspectos específicos da resenha.
Espero que nos próximos trabalhos envolvendo socialização gêneros textuais os mesmos desenvolvam não só a leitura, como também, sua argumentação diante da sala. Os demais fizeram a socialização da atividade, alguns com mais desenvoltura outros com menos, atingindo assim, ao resultado esperado para esta primeira situação didática.
Petrolina, 24 de Fevereiro de 2010.
Nazarete Andrade Mariano
Profª de Língua Portuguesa.
RESENHA DO PROJETO LÍNGUA MATERNA E MATEMÁTICA
MARIANO, Nazarete; LEAL Cristiane. A MATEMÁTICA E A LÍNGUA MATERNA: Resgatando Valores Através do Esporte. Petrolina, 2009.
Resenhado por Nazarete Andrade Mariano. Professora de Língua Portuguesa da escola Poeta José Raulino Sampaio, Petrolina – PE
Nos discursos acadêmicos e educacionais, comumente falam-se em um ensino integrado e interdisciplinar, porque não dizer transdisciplinar, ou seja, em estratégias e situações que promovam uma educação sistemática inter-relacionada, se não com todos, pelos mesmos com os principais eixos que norteiam o ensino na escola básica, para que este seja de relevância nas escolas públicas e contribua à construção de meios que dêem nova dinâmica no espaço educacional, pois ainda são muitos os ranços e fatores complexos que não facilitam o acesso do alunado em atingir os pilares básicos da educação. As autoras Mariano e Leal, abordam de maneira clara e prática essa relação de intervenção entre os eixos temáticos, porque não dizer entre os componentes curriculares considerados críticos pelos que fazem a educação acontecer.
As mesmas acreditam e idealizam um trabalho pertinente ao ensino da Língua Portuguesa e da Matemática co-relacionados e dinâmicos na construção interacional do conhecimento, pois não acreditam trabalhá-los de forma isolada, mas, criando ganchos nos diversos contextos para intervir nas realidades impares que os alunos trazem, mesmo que de maneira indireta, para o espaço escolar, gerando assim, subsídios na promoção do fazer pedagógico. “ pois o saber é algo complexo e por ser dinâmico é mutável. Isso ocorre por ser aplicado nas diversas realidades, das mais complexas às mais simples, com seus diversos indivíduos e culturas”.( p.02)
A preocupação de trabalhar a transdisciplinaridade não se esgota nos dois componentes curriculares, o estudo vai além do ensino dos códigos e suas linguagens, bem como dos estudos propostos pelo Gestar II, extrapolando esses discursos para atingir o ápice das discussões, pois essas duas temáticas relevantes no cenário educacional, tem respaldo para persuadir os alunos sobre as questões voltadas às suas vivências em dimensões reais, atingindo os valores sociais que ora estão sucumbidos na inércia de contextos consumistas e da aparência superficial calcada na exclusão social. Urge então, criar perspectivas que diminuam a paudeperização do papel social da escola e do educador, cujos números mostram um cenário simplório e enfadonho, comentam as autoras. Levando, com isso, os alunos a se sentirem distantes dos estudos e esses sem sentido para suas vidas, assim sendo, é salutar intervir com práxis voltadas à promoção intelectual que possam influir na formação crítica para a realidade em que o sujeito em formação atue.
Vale ressaltar que o estudo em questão busca no bojo das discussões suas nuances, mobilizando a busca de novos alentos a partir da esfera da sala aula dos alunos da educação de jovens e adultos para a promoção de atividades que afetem suas realidades na melhoria do perfil do estudante e conseqüentemente na vida em sociedade. A partir das relações que envolvam Língua Materna, Matemática, valores sociais e educação de Jovens e Adultos, que tem como pano de fundo as atividades esportivas, porém estas servem de elo entre os itens citados e desenvolvidos nos trabalhos e sala de aula, como também os dados levantados em campo, pois percebe-se que para validar o referido estudo, há uma necessidade de confrontar com dados diagnosticados na vida em sociedade.
As autoras tornam seus estudos mensuráveis a partir da validação dos pressupostos teóricos em que escolhem com maestria, calcando seus discursos com os PCN´s, bem como referenciais renomados como Bagno da lingüística, D´Ambrosio da entomatematica, Ducrot que acredita nessas discussões e, ainda fizeram uma ponte com Milton Santos que discorre de temas que extrapolam a Geografia buscando novos alentos em outros acervos do conhecimento que vistos sobre uma nova dinâmica para um paradigma novo superando assim as construções já ultrapassadas. A partir das articulações estabelecidas com esses referenciais que servem de âncoras para novos conhecimentos, mesmo que se utilizem de velhas bases. Mas, considerando as linguagens e suas variações e os códigos e suas múltiplas funcionalidades na vida das pessoas, pois como diz J. Brunner ( 1964), que o professor de matemática é o mais próximo da Língua e Literatura.
As situações contempladas pelas professoras, entre outros, destacam o uso efetivo nas diversas práxis sociais, incluindo as produções textuais, seja na matemática seja na língua, pois assim o aluno terá respaldo de contemplar e intervir no desenvolvimento como individuo social na realidade que se encontra, na promoção do saber, criando práticas que contemplam tanto o ato de desenvolver problemas bem como de interpretar situações impregnadas as diversas linguagens. Com isso envolveu-se o esporte como elemento intrinsecamente ligado ao ato de educar e, por conseguinte, ao resgate de valores tão importante na vida em sociedade.
Ainda aponta, neste estudo, as práxis pedagógicas na contemplação interacional das práticas sociais com articulação coerente e na fomentação por parte dos alunos e alunas em uso real. Segundo as autoras, [...] a idéia surgiu a partir do projeto da escola sobre ética e cidadania para que fosse pertinente à tentativa de resgatar valores que estão sendo cada vez mais descartáveis na sociedade moderna, como o respeito, a honestidade, a afetividade, consumismo, dignidade, entre outros. Apontam ainda a seqüência passo a passo como ocorrem tais estudos com suas respectivas atividades, fazendo com que todos os envolvidos no processo percebam as intenções e funções de cada atividade solicitada e desenvolvida.
A medida que enveredamos na pertinência deste estudo, mais integração e interação encontramos, com isso, caí-se por terra que a língua portuguesa e matemática são disciplinas estanques, que não se complementam. Isto a todo estante está sendo desmitificado em especial nas atividades vivenciadas pelas duas autoras - professoras, inclusive nas produções feitas pelos alunos que contemplam um entendimento dos dois eixos de maneira evidente, desde o trabalho com entrevista, teatro, reportagem passando pela poesia. É! A matemática com poesia fica bem mais suave, sem aquele formalismo existente também no gramático normativo.
Outro ponto relevante é a articulação entre os gêneros, tanto para a língua portuguesa quanto para a matemática, tão debatidos no curso Gestar II, pois a partir da realidade ou da visita de campo chega-se a análise de diversos gêneros, criando um alicerce na construção do saber, para quando o alunado atingir um grau maior de conhecimento não fique preso na inércia da fragmentação. Sabendo fazer uma coesão entre esses conhecimentos que se interagem e vivem em uma dinâmica pautada na transdisciplinaridade, pois aqui, percebe-se que as discussões ultrapassam a interdisciplinaridade indo direto à realidade do aluno, seja por debates, seja por pesquisa de campo e sem deixar de refutar aos conteúdos e conseqüentemente às avaliações bimestrais, que também, há interação comunicacional entre as duas modalidades de ensino.
Há na escola, em que o referido projeto foi desenvolvido, duas fases do ensino da Língua Portuguesa e da Matemática, uma antes deste estudo outra após, antes a visão da fragmentação e inércia andavam de mão dadas com suas individualidades e isolamentos, sem se preocupar com que a outra modalidade pensasse a respeito de suas práxis pedagógicas, após estas contemplações fomentadas, não dá mais para vê o estudo da Língua isolada do estudo da matemática, pois comprova-se que a partir de atividades como: uma entrevista feita na aula de Língua Portuguesa pode-se transformar em uma equação de 2º grau, bem como os resultados levantados em uma regra de três podem tornar dado importante na produção de um gênero como reportagem. Sem dúvida trata-se de um estudo esclarecedor de conceito pré – estabelecido, até então, de que a matemática e a língua portuguesa são elementos estaques e limitados. Com isso, os profissionais da educação farão uso das linguagens e dos códigos como instrumento ascensão do conhecimento nos diversos saberes.
Para finalizar Mariano e Leal, discorrem para que novas idéias sejam estabelecidas, convidando outros componentes curriculares que possam agregar valores na promoção de um objetivo comum: fazer com que os alunos e alunas se sintam capazes de produzir textos, tanto na modalidade escrita como na modalidade oral, que atinjam resultados que valorizem e intervenham nos diversos contextos da vida e para a vida. “ desejamos que essa simetria existente no bojo da escola traga um novo alento para o ensino da escola pública”. ( p.56)
Resenhado por Nazarete Andrade Mariano. Professora de Língua Portuguesa da escola Poeta José Raulino Sampaio, Petrolina – PE
Nos discursos acadêmicos e educacionais, comumente falam-se em um ensino integrado e interdisciplinar, porque não dizer transdisciplinar, ou seja, em estratégias e situações que promovam uma educação sistemática inter-relacionada, se não com todos, pelos mesmos com os principais eixos que norteiam o ensino na escola básica, para que este seja de relevância nas escolas públicas e contribua à construção de meios que dêem nova dinâmica no espaço educacional, pois ainda são muitos os ranços e fatores complexos que não facilitam o acesso do alunado em atingir os pilares básicos da educação. As autoras Mariano e Leal, abordam de maneira clara e prática essa relação de intervenção entre os eixos temáticos, porque não dizer entre os componentes curriculares considerados críticos pelos que fazem a educação acontecer.
As mesmas acreditam e idealizam um trabalho pertinente ao ensino da Língua Portuguesa e da Matemática co-relacionados e dinâmicos na construção interacional do conhecimento, pois não acreditam trabalhá-los de forma isolada, mas, criando ganchos nos diversos contextos para intervir nas realidades impares que os alunos trazem, mesmo que de maneira indireta, para o espaço escolar, gerando assim, subsídios na promoção do fazer pedagógico. “ pois o saber é algo complexo e por ser dinâmico é mutável. Isso ocorre por ser aplicado nas diversas realidades, das mais complexas às mais simples, com seus diversos indivíduos e culturas”.( p.02)
A preocupação de trabalhar a transdisciplinaridade não se esgota nos dois componentes curriculares, o estudo vai além do ensino dos códigos e suas linguagens, bem como dos estudos propostos pelo Gestar II, extrapolando esses discursos para atingir o ápice das discussões, pois essas duas temáticas relevantes no cenário educacional, tem respaldo para persuadir os alunos sobre as questões voltadas às suas vivências em dimensões reais, atingindo os valores sociais que ora estão sucumbidos na inércia de contextos consumistas e da aparência superficial calcada na exclusão social. Urge então, criar perspectivas que diminuam a paudeperização do papel social da escola e do educador, cujos números mostram um cenário simplório e enfadonho, comentam as autoras. Levando, com isso, os alunos a se sentirem distantes dos estudos e esses sem sentido para suas vidas, assim sendo, é salutar intervir com práxis voltadas à promoção intelectual que possam influir na formação crítica para a realidade em que o sujeito em formação atue.
Vale ressaltar que o estudo em questão busca no bojo das discussões suas nuances, mobilizando a busca de novos alentos a partir da esfera da sala aula dos alunos da educação de jovens e adultos para a promoção de atividades que afetem suas realidades na melhoria do perfil do estudante e conseqüentemente na vida em sociedade. A partir das relações que envolvam Língua Materna, Matemática, valores sociais e educação de Jovens e Adultos, que tem como pano de fundo as atividades esportivas, porém estas servem de elo entre os itens citados e desenvolvidos nos trabalhos e sala de aula, como também os dados levantados em campo, pois percebe-se que para validar o referido estudo, há uma necessidade de confrontar com dados diagnosticados na vida em sociedade.
As autoras tornam seus estudos mensuráveis a partir da validação dos pressupostos teóricos em que escolhem com maestria, calcando seus discursos com os PCN´s, bem como referenciais renomados como Bagno da lingüística, D´Ambrosio da entomatematica, Ducrot que acredita nessas discussões e, ainda fizeram uma ponte com Milton Santos que discorre de temas que extrapolam a Geografia buscando novos alentos em outros acervos do conhecimento que vistos sobre uma nova dinâmica para um paradigma novo superando assim as construções já ultrapassadas. A partir das articulações estabelecidas com esses referenciais que servem de âncoras para novos conhecimentos, mesmo que se utilizem de velhas bases. Mas, considerando as linguagens e suas variações e os códigos e suas múltiplas funcionalidades na vida das pessoas, pois como diz J. Brunner ( 1964), que o professor de matemática é o mais próximo da Língua e Literatura.
As situações contempladas pelas professoras, entre outros, destacam o uso efetivo nas diversas práxis sociais, incluindo as produções textuais, seja na matemática seja na língua, pois assim o aluno terá respaldo de contemplar e intervir no desenvolvimento como individuo social na realidade que se encontra, na promoção do saber, criando práticas que contemplam tanto o ato de desenvolver problemas bem como de interpretar situações impregnadas as diversas linguagens. Com isso envolveu-se o esporte como elemento intrinsecamente ligado ao ato de educar e, por conseguinte, ao resgate de valores tão importante na vida em sociedade.
Ainda aponta, neste estudo, as práxis pedagógicas na contemplação interacional das práticas sociais com articulação coerente e na fomentação por parte dos alunos e alunas em uso real. Segundo as autoras, [...] a idéia surgiu a partir do projeto da escola sobre ética e cidadania para que fosse pertinente à tentativa de resgatar valores que estão sendo cada vez mais descartáveis na sociedade moderna, como o respeito, a honestidade, a afetividade, consumismo, dignidade, entre outros. Apontam ainda a seqüência passo a passo como ocorrem tais estudos com suas respectivas atividades, fazendo com que todos os envolvidos no processo percebam as intenções e funções de cada atividade solicitada e desenvolvida.
A medida que enveredamos na pertinência deste estudo, mais integração e interação encontramos, com isso, caí-se por terra que a língua portuguesa e matemática são disciplinas estanques, que não se complementam. Isto a todo estante está sendo desmitificado em especial nas atividades vivenciadas pelas duas autoras - professoras, inclusive nas produções feitas pelos alunos que contemplam um entendimento dos dois eixos de maneira evidente, desde o trabalho com entrevista, teatro, reportagem passando pela poesia. É! A matemática com poesia fica bem mais suave, sem aquele formalismo existente também no gramático normativo.
Outro ponto relevante é a articulação entre os gêneros, tanto para a língua portuguesa quanto para a matemática, tão debatidos no curso Gestar II, pois a partir da realidade ou da visita de campo chega-se a análise de diversos gêneros, criando um alicerce na construção do saber, para quando o alunado atingir um grau maior de conhecimento não fique preso na inércia da fragmentação. Sabendo fazer uma coesão entre esses conhecimentos que se interagem e vivem em uma dinâmica pautada na transdisciplinaridade, pois aqui, percebe-se que as discussões ultrapassam a interdisciplinaridade indo direto à realidade do aluno, seja por debates, seja por pesquisa de campo e sem deixar de refutar aos conteúdos e conseqüentemente às avaliações bimestrais, que também, há interação comunicacional entre as duas modalidades de ensino.
Há na escola, em que o referido projeto foi desenvolvido, duas fases do ensino da Língua Portuguesa e da Matemática, uma antes deste estudo outra após, antes a visão da fragmentação e inércia andavam de mão dadas com suas individualidades e isolamentos, sem se preocupar com que a outra modalidade pensasse a respeito de suas práxis pedagógicas, após estas contemplações fomentadas, não dá mais para vê o estudo da Língua isolada do estudo da matemática, pois comprova-se que a partir de atividades como: uma entrevista feita na aula de Língua Portuguesa pode-se transformar em uma equação de 2º grau, bem como os resultados levantados em uma regra de três podem tornar dado importante na produção de um gênero como reportagem. Sem dúvida trata-se de um estudo esclarecedor de conceito pré – estabelecido, até então, de que a matemática e a língua portuguesa são elementos estaques e limitados. Com isso, os profissionais da educação farão uso das linguagens e dos códigos como instrumento ascensão do conhecimento nos diversos saberes.
Para finalizar Mariano e Leal, discorrem para que novas idéias sejam estabelecidas, convidando outros componentes curriculares que possam agregar valores na promoção de um objetivo comum: fazer com que os alunos e alunas se sintam capazes de produzir textos, tanto na modalidade escrita como na modalidade oral, que atinjam resultados que valorizem e intervenham nos diversos contextos da vida e para a vida. “ desejamos que essa simetria existente no bojo da escola traga um novo alento para o ensino da escola pública”. ( p.56)
Assinar:
Postagens (Atom)